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Rotas do Mundo

Pedro around the World... My life, my dreams, my favourite things

A revolta Islâmica

Janeiro 09, 2015

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As últimas notícias mostram mais factos sobre a Revolta Islâmica em França.

Após um grande atentado registado na passada quarta-feira à redação do jornal satírico francês Charlie Hebdo, onde dois irmãos jihadistas assassinaram 10 membros da redação deste mesmo jornal, a revolta não para.

Ontem mais um tiroteio no Sul onde um outro islâmico, aparentemente com ligações aos irmãos Kouachi, assassinou uma polícia.

Hoje mais de 80.000 polícias franceses correm o país para descobrir onde estão estes malfeitores, ao que parece e segundo as ultimas noticias até já os encontraram, depois de mais uns tiroteios numa padaria judaica e de criar um refém numa fábrica.

Parece-me que nesta história ainda vão haver mais uns quantos mortos, e não vai terminar por agora. A revolta islâmica começou.

E qual é a conclusão que podemos tirar de tudo isto?

Não quero parecer um primo afastado de Satanás e defender todos estes feitos, mas de quem será realmente a culpa? Será que se o jornal Satírico pusesse Jesus Cristo a dançar house music na Cruz com Maria Madalena a dançar no varão não haveriam revoltas destas por toda a Europa Católica Romana e mesmo Ortodoxa? Parece-me que nessa altura a porta do jornal até poderia estar fechada.

Defendo a Liberdade de imprensa, a liberdade de expressão, aliás caso contrário nem poderia estar aqui a mostrar a minha opinião, por isso concordo com todos os cartoons publicados, são uns desenhos de “mal dizer” mas todos temos de ter um pouco de bom censo e principalmente de humor. Sei que teremos de pensar ao certo o motivo desta história de ação.

Não será estranho que 3 homens, com ligações a Al Quaida, com treinos jihadistas no Iemen, ou em qualquer outro país, e procurados por todas as policias mundiais, circulem livremente numa Europa de portas escancaradas ao mundo? Será que o problema não ultrapassa em muito a religião? Será que não existirão mais causas políticas em tudo isto?

Esta é a minha opinião. Tudo isto poderia ser evitado com fronteiras europeias definidas, com um controlo rigoroso à emigração, ou caso contrário com uma correta integração destas comunidades na população local. Acusam-nos a nós portugueses de sermos um pouco racistas, mas não será de estranhar que sejamos dos poucos países da Europa sem este tipo de atentados. Espero que não tenha de me calar, que não exista cá nada do género, mas também acho que somos bem mais compreensivos que muitos outros europeus...

Será que a revolta vai continuar?

Espero que termine depois deste episódio, e não se estenda como uma das telenovelas portuguesas com muitos episódios de duração.

Pompeia - Cinema em Casa

Janeiro 05, 2015

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E ontem foi noite de Cinema em Casa.

A película escolhida foi Pompeia, filme de Paul W.S. Anders - 2014, que retrata de uma forma novelesca a destruição de Pompeia, antiga cidade do império Romano, a sul de Roma.

Num estilo épico a ação desenrola-se no século I D.C., onde um escravo celta (Kit Haringhton), capturado nos territórios romanos da Bretanha é transformado em gladiador. Com sede de vingança pelo assassinato de toda a sua família, este jovem vai lutar pela sua vida contra os romanos que se atravessarem à sua frente.

É na viagem para Pompeia que conhece a sua paixão, filha do senador dessa cidade (Carrie-Anne Moss). Depois é mais uma história de amor ao estilo de “Gladiator”: o jovem gladiador destrona todos os seus adversários e luta pelo amor da sua menina.

A colmatar este romance épico está realmente fatores históricos reais, neste caso, o acordar do vulcão do Monte Vesúvio e consequentemente a destruição da cidade de Pompeia, que ainda hoje podemos visitar em ruínas.

Gostei especialmente do fim, o argumentista poderia dar o final esperado por todos: todos morriam exceto o casal, mas não, acaba por petrificar o casal num beijo apaixonado quando o magma solidifica o seu amor... São imagens diferentes para o mesmo fim – Amor eterno, neste caso preso numa estátua.

Um filme que vemos com bastante facilidade, não fossem os inúmeros efeitos especiais para recriar edifícios, multidões e coliseus romanos, com erupções vulcânicas à mistura, e uma banda sonora repleta de momentos dramáticos; no entanto é mais um filme do mesmo género sem nada de novo para revelar.

Pontuação 2 em 5.

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