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Rotas do Mundo

Pedro around the World... My life, my dreams, my favourite things

Conhecendo Beaufort

Maio 22, 2017

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Beaufort é uma comuna do Luxemburgo que pertence ao distrito de Grevenmacher e ao cantão de Echternach, situado a noroeste da capital junto à fronteira com a Alemanha, conhecida internacionalmente pelo seu castelo.

 

O Castelo de Beaufort, encontra-se dividido entre dois castelos: o velho e o renascentista.

O Castelo velho está protegido por um fosso e foi construído durante 4 períodos. A parte mais antiga data do século XI, que se caracteriza por ser uma pequena fortaleza incrustada na rocha maciça. Durante o século XII adicionaram uma Torre e alargaram o protão de entrada. As alas onde se situam as divisões superiores datam de 1348.

 

Durante a Guerra dos Trinta Anos, o castelo ficou completamente destruído, obrigando o seu “senhor” a vendê-lo. Em 1639, foi adquirido pelo gorvernador da província do Luxemburgo Johann Baron de Beck. Que recuperou-o e aumentou uma nova ala com a Torre principal e torres de canhões. Após 1643 deu ordem para criar então o novo castelo renascentista.

O velho castelo começa assim a ser abandonado e acaba por ser transformado em celeiros e cavalariças. Em 1850, o governo do Luxemburgo declara-o património cultural.

 

O Castelo Renascentista de Beaufort nasce em 1649, e desde essa data que nunca sofreu muitas alterações ou transformações. Este castelo esteve abandonado até 2012, quando foi aberto ao público apenas para visitas guiadas.

 

As visitas estão disponíveis de 3ª a Domingo das 11:00 às 16:00, aconselha-se a marcar previamente pois só realizam Tours com um máximo de 12 pessoas. A visita passa pelas alas principais, salas do palácio, exterior, jardins e lagos e destilaria, onde pode ser provado o Licor Cassero.

Vianden - O maravilhoso castelo no luxemburgo

Maio 22, 2017

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O castelo de Vianden foi construído entre o século XI e XIV, assente nas fundações de antigos castelos romanos. Este Castelo apalaçado reflete as características do Hohenstaufen, sendo um dos maiores edifícios na Europa onde predominam a arquitetura românica e gótica.

Até ao início do século XV esta foi a residência dos Condes de Vianden com ligações ao Império Germânico.

 

Em 1417, o castelo e as suas terras foram conquistadas pela linhagem mais nova da Casa Germânica de Nassau, que em 1530 também conquistou o condado francês de Orange.

Um dos pontos de maior importância do castelo é sem dúvida a Capela, bem como o pequeno e o grande palácio, que datam do século XII.

 

O edificio Julich, a oeste do grande palácio data do século XIV, enquanto que a ala Nassau apenas foi construída no século XVII. Em 1820, durante o reinado do Rei William I da Holanda, o castelo foi vendido a um mercador de especiarias, que posteriormente o vendeu aos pedaços, começando pelas mobílias e terminando nas placas do telhado. Devido a esta situação o castelo esteve exposto aos elementos naturais que o transformaram em ruínas

 

Em 1890, o castelo tornou-se propriedade do Grão-duque Adolphe e manteve-se na família Grande Ducal até 1977 quando foi transferido para património do estado luxemburguês. Nesta época iniciaram-se as obras de requalificação do castelo para devolver ao mesmo a sua arquitetura gloriosa.

Hoje em dia é um dos monumentos históricos mais importantes da Europa

Jurassic World

Maio 22, 2017

 

23 anos depois voltei ao cinema com a minha família para ver o Jurassic World.

Há 23 anos atrás era uma criança sonhadora que ficou delirada com todos os dinossauros que surgiram na tela, que ficou fascinada com as criaturas que steven spielberg renasceu, fascinado com os rugidos do T-rex e assustado com o movimento assassino dos velociraptors.

Ontem 23 anos depois quando as portas do novo parque jurassico se abriram e começou a ouvir-se na sala de cinema aquela música melancolica voltei a ser uma pequena criança.

O filme não tem muitas novidades, o avanço tecnológico não trouxe nada de único, mas os dinossauros esses continuam a estar no imaginário de todos nós.

Vale pena ver para nos sentirmos novamente com 7 anos...

Um bom programa familiar.

 

As Raposas invadiram o Teatro Aberto

Maio 22, 2017

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Ontem foi noite de Teatro, fui até ao Teatro Aberto para assistir à peça de Lillian Hellman “The Little Foxes”, peça do ínicio do século passado (1939) que em 41 chegou ao cinema e que estreou em Portugal pela primeira vez em 1966.

Em primeiro lugar tenho de parabenizar a grandiosa adaptação e dramaturgia de Vera San Payo de Lemos e obviamente a maravilhosa encenação de João Lourenço. Sem dúvida alguma que este duo dá cartas em todas as peças que cria.

Mas afinal quem são as Raposas?

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As Raposas, espertas e matreiras, não são mais do que toda uma classe de pessoas que não veem os meios para atingir os fins, são capitalistas ansiosos por poder, por fama e por dinheiro, muito dinheiro. Acho que, transpondo para a realidade, essas raposas somos quase todos nós, obviamente com certos limites que no palco não se encontram.

Naquela mansão erguida sobre um douro vinhateiro reside uma família de grandes proprietários, são ricos que querem ser mais ricos, querendo expandir o seu negócio a todo o custo, querendo mais e mais capital, querem tudo aquilo que notas e moedas podem comprar.

São três irmãos: Regina, Ben e Óscar que herdaram dos seus pais a malvadez, a frieza e o oportunismo. São estas as verdadeiras raposas que se vão devorar e destruir tudo e todos os que os rodeiam para tentar alcançar o sucesso.

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Luísa Cruz, Virgílio Castelo e Marco Delgado interpretam estes três irmãos matreiros, cada um com a sua personalidade, cada um com os seus rasgos de maldade, cada um com mais ou menos coragem, mas três personagens bem delineadas e bem criadas pró estes três atores.

Mas a peça não vive só das raposas, vivem também das suas presas, aqui destaco o personagem de João Perry que faz uma cena super difícil, a cena do seu Ataque cardíaco e quase morte em palco. Ajuda os anos de experiência deste grande ator português, para criar este banqueiro débil e frágil. Depois temos também a louca e alcoólica Gracinda Nave, foi uma fabulosa surpresa, para mim foi a grande revelação, um personagem difícil que cria simpatia por parte do público mas que facilmente podia ser estupificado, mas que na minha opinião é fabuloso.

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Por fim quero apenas mencionar o elenco mais jovem, que com o empenho e dedicação não envergonham a companhia e que desempenham valentemente os seus papéis: Pedro Caeiro, Sofia Cabrita e a Diana Nicolau.

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Uma peça que nos faz refletir muito, que sendo de 1939 está super atual e que nos dias que correm acerta como uma luva.

No final das contas existem as raposas que destroem toda a terra por onde passam, qual praga de gafanhotos do Egito, e depois existem aqueles que veem as raposas a destruir e nada fazem. Poucos são aqueles que se emergem e não deixam o mundo ser engolido.

*fotografias de Teatro Aberto

Teatro SAX-Tenor no D. Maria II

Maio 22, 2017

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Ontem foi dia de Teatro, a escolha recaiu na peça Sax-Tenor em exibição no Teatro D. Maria II.

Uma história verdadeiramente arrepiante, com uma carga dramática, por vezes mesmo trágica.

A história é simples, num qualquer degredo, num bairro dos arredores de Santiago de Compostela em Espanha, num beco de prostitutas, loucos, chulos e oportunistas acontece um assassinato de um jovem “músico” de saxofone tenor... esta é a premissa para o início do espetáculo.

Sempre debaixo de chuva, tal como lágrimas derramadas pelo jovem, ou pelo contrário refletindo a falta destas lágrimas de compaixão, a história vai-se desenrolando ao jeito de flashback durante uma entrevista ao personagem principal da peça, aquele galego que se denomina Tio Sam.

É este homem, que não pertence verdadeiramente ao bairro mas que aqui se sente bem, bêbado, gasto, mas com um coração de oiro que vai apresentando toda a história e todos os personagens.

A partir daí, nós próprios nos sentimos uns detetives, para tentar perceber quem? Quem matou o jovem sax-tenor?

Tudo isto num primeiro ato regado de mistério, onde Passarinha a prostituta mor do bairro se evidencia no meio de todos os outros, a Pranhuda, o Sinatra, o Almirante louco, o pequeno Gigante, o Judeu, Hortense a louca e velha prostituta, a Lola – filha do Judeu, Valentim que aqui é valentão.

Um grupo de personagens riquíssimo, que depois é ainda completado pela mãe e pai do morto.

Num 2º ato também misterioso e depois de desvendarmos quem matou o sax-tenor, ficará a questão e quem matou a sua mãe.

Uma história fabulosa, cheio de tristeza, tragédia, drama, loucura, amargura que todos deviam ver. Nós próprios nos podemos comparar a esses personagens, cada um é quase como que um defeito nosso ou uma nossa virtude. É isso que permite este espetáculo, analisar-mos a nossa sociedade. No final de contas, poetas e loucos todos somos um pouco!

Tenho de salientar dois pontos negativos na minha perspetiva, a tradução do texto poderia conter menos asneiras, ou alterá-las, chocariam na mesma mas não cansava. Depois os 2 polícias bêbados, ignorantes, corruptos e que buscam no fim da noite as putas deste bairro, funcionaria melhor se fossem verdadeiramente 2 homens em vezes de figuras femininas encobertas por capuzes.

Mas tenho que salientar o excelente trabalho de ator, as excelentes interpretações de Paula Mora, João Grosso e da Passarinha (não sei o nome da atriz lamento). A encenação é fabulosa, muito bem pensada e criativa, o desenho de luz ténue e sombrio é maravilhoso, o cenário está perfeito para este drama e depois os figurinos que são vistosos, adaptados, contemporâneos, são brilhantes.

É ver até final do mês.

Amor e Informação: Uma noite de Teatro Inesquecível

Maio 22, 2017

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“Ama-se e deixa-se de amar, perde-se a memória de quem se amou, recorda-se os tempos de amor, faz-se o luto, vai-se à procura da intensidade do sentir longe da civilização, tem-se uma paixão virtual difícil de explicar, idolatra-se uma estrela até à loucura. Quer-se saber mais, esconder o que se sabe, revelar segredos, não esquecer nada, conhecer o futuro, perceber a dor, o medo, o significado das palavras, o sentido da vida” - É esta a apresentação da peça “Amor e Informação” que se encontra em cena no Teatro Aberto em Lisboa, e que ontem assisti com enorme prazer e deleito.

Uma peça de teatro diferente das muitas que hoje estão em cena nos nossos teatros, uma visão atual da sociedade do conhecimento, da antiga sociedade polegar que hoje dá lugar ao “touch”. Entre uma excelente seleção Vídeo, a caixa mágica que poderá ser qualquer televisão ou um tablet abre-se diante do público para assistir a um sem fim de cenas.

Ao início estranha-se, depois entranha-se e por fim vive-se, é como se estivéssemos a fazer o nosso próprio zapping da vida. Da nossa vida, da de pessoas que conhecemos. É um desenrolar de 50 histórias com centenas de personagens que nos percorrem o cérebro fazendo-nos pensar. Afinal todos queremos o mesmo: Amor e Informação.

João Lourenço arrasa quer na adaptação da dramaturgia de Cary Churchil, quer na encenação fabulosa e extremamente eficaz, quer no seu cenário (em conjunto com António Casimiro) que é pensado magnificamente para o desenrolar desta peça.

Um elenco vasto, com figuras que João Lourenço já nos habituou, onde não podia faltar a grande Irene Cruz. Mas é especialmente os atores mais jovens que me fizeram sonhar e acreditar que o Teatro Português pode continuar em ascensão, basta que haja também interesse público e político.

Tenho que salientar a interpretação de Ana Guiomar, João Vicente e Rui Neto, que a maior parte de todos deve conhecer das telenovelas portuguesas. 3 Jovens da minha geração que brilham nos mais infindáveis papéis. A cena de Ana Guiomar da fanática, a cena da Memória e do artista dos quadros de João Vicente, a versatilidade de Rui Neto com o seu olhar profundo são verdadeiramente fabulosas.

Mas a grande revelação para mim é a de Patricia André, nunca a tinha visto a pisar um palco, e fiquei apaixonado. Parabéns! Nas muitas personagens que faz muda de caráter, de estilo, de intensidades, de sentimentos até fisicamente. A cena do laboratório em que com um ar cómico/assustador relata o corte das cabeças dos pintos é um sonho!

Por fim tenho apenas que entristecer-me com uma coisa... Nem tudo é perfeito! Neste caso apenas a plateia, que se encontrava quase vazia. É uma pena que este elenco não tenha todas as sessões esgotadas.

Está na hora de olhar para o Teatro como parte integrante da cultura da sociedade Civil!

Talvez agora com a possibilidade de investimento estrangeiro na cultura para obter os vistos Gold alguma coisa mude... Venham chineses, venham russos e angolanos que apoiem o Teatro.

Amor e Informação recomendo Vivamente. 4 Estrelas!

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Le Profs - os piores professores de França

Maio 22, 2017

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E se uma escola secundária tiver maus resultados nos exames nacionais? A escolha acertada do ministério de educação seria reforçar e garantir a competência dos professores que lá lecionam e garantir a qualidade do ensino.

Poderia ser esta se não existisse nos corredores do ministério secretários que ambicionam o mal do ministro e que querem a cadeira do poder, aí a solução é simples: contratar os piores professores do país e coloca-los à frente dos alunos finalistas do secundário.

Esta é a premissa para Les Profs, filme francês de 2013 do realizador Pierre François Martin-La Val baseado na banda desenhada francesa com o mesmo nome.

Uma comédia que não colheu as melhores críticas cinematográficas, mas que na minha opinião é uma excelente comédia para nos divertirmos, aliás acho que seja essa a verdadeira função de um filme cómico.

A história é simples, mas está recheada de personagens fantásticas e que daria a qualquer actor muito gosto em as trabalhar. Claro que além dos alunos do liceu, em especial Boulard o repetente e indiscplinado aluno, quem realmente brilha são os “profs” – os 7 magnificos – Amina, A bonita e gostosa professora de Francês, o enigmático Maurice professor de Filosofia, o louco e desastrado Albert professor de química, o fatigado e zen professor de matemática Cutiro, o exigente e militarizado professor de desporto Eric, a doida-varrida professora de Inglês e o pretende a professor de história e apaixonado por Napoleão Polochon. Os 7 vão virar a escola do avesso mas no final…

O final pode ser surpreendente por isso deixo em aberto para quem o queira ver.

Destaque para Pierre François Martin La Val que desempenha o papel de Polochon, Christian clavier no papel de Cutiro e Isabelle Nanty na louca Gladys.

Apesar das críticas este ano vai haver sequela – prof 2.

Um pequeno trailer do filme. Divirtam-se

 

Next Stop: Luxemburgo

Maio 19, 2017

Luxemburgo, oficialmente Grão-Ducado do Luxemburgo ou de Luxemburgo, é um pequeno Estado soberano situado na Europa Ocidental, limitado pela Bélgica, França e Alemanha.

 

Luxemburgo tem uma população de pouco mais de meio milhão de pessoas e uma área de aproximadamente 2586 km². Sendo uma democracia representativa parlamentar com um grão-duque como monarca constitucional, Luxemburgo é o único grão-ducado ainda existente.

 

O país tem uma economia altamente desenvolvida, com um dos maiores PIB per capita do mundo. A sua importância histórica e estratégica remonta aos tempos da sua fundação, como uma fortaleza romana, no início da Idade Média. Foi um importante bastião espanhol enquanto a Espanha foi a principal potência europeia, influenciando todo o hemisfério ocidental e para além dos séculos XVI e XVII.

 

Luxemburgo é um membro fundador da União Europeia, NATO, OCDE, Nações Unidas, Benelux e da União da Europa Ocidental, o que reflete o consenso político em favor da coesão económica, política e integração militar. A Cidade de Luxemburgo, a capital e maior cidade, é sede de várias instituições e sedes da União Europeia.

 

Luxemburgo além de país, é também o nome da sua capital. É esta cidade que as Rotas do Mundo irá desbravar em breve.

 

Pontos de Interesse:

Chemin de la Corniche

Um passeio pedestre considerada a varanda mais bela da Europa, cerca de 2km de vistas deslumbrantes sobre a cidade.

 

Bairro Grund

Um bairro calmo e belo situado na parte baixa das fortificações, situado sobre o rio Pétrusse.

 

Casemates du Bock

Linha defensiva por debaixo do promontório de Bock, que percorre a parte velha da cidade e onde se alcança algumas das vistas mais impressionantes da cidade. São um total de 17 km’s de túneis e que podem chegar a 40km abaixo da superfície.

 

Catedral de Notre Damme

A catedral da cidade de Luxemburgo datada de 1963, um exemplo de arquitetura gótica. È sede da padroeira da nação Maria Consolatrix Afflictorum

 

Passerelle (viaduc)

É um viaduto, ao estilo aqueduto, que atravessa a parte sul da cidade, mais prop+riamente o vale de Pétrusse, data de 1860

 

Museu Nacional de Arte e História

O museu nacional que alberga diversas coleções desde arqueologia., belas artes, artes decorativas e neste momento uma exposição portuguesa.

 

Museu da história da Vila

Um museu que nos contará a história do Luxemburgo. Detém coleções permanentes e temporárias.

 

Praça das Armas / Place d’Armes

Uma das praças principais da cidade velha do Luxemburgo

 

Palácio Grão-Ducal

Palácio que é residência oficial do grão-duque do Luxemburgo, datado de 1572.

 

Praça da Constituição

Praça com a célebre senhora dourada, estátua de homenagem às vitimas da primeira guerra mundial, daqui temos vista incríveis pela cidade

 

Praça Guillaume II

É talvez a praça principal do Luxemburgo, com muitos restaurantes e cafés. Detém o posto turismo a o edifício histórico da Câmara Municipal

 

Filarmónica do Luxemburgo

A sala de concertos mais prestigiada de Luxemburgo onde alberga diversas concertos por ano e que alberga a Orquestra filarmónica do país

 

Citadela do Espirito Santo

Um forte e mosteiro datado de 1234 que circunda uma das partes baixas da cidade.

 

Igreja Saint Michel

Igreja que as suas origens são de 987

 

Ponte Adolfo

Uma ponte que liga o centro a parte este do Luxemburgo, uma das mais famosas vistas do Luxemburgo

 

Forte Thungen

Edificio militar que faz parte das fortificações da cidade, construído em 1732, situa-se no Parque Drai Eechelen

 

Forte Les Trois Glands

Uma antiga fortificação que serve de porta ao bairro de negócios e moderno com o Mudam – museu de arte moderna

 

Pontos de Interesse Fora da Cidade:

Cemitério Luxembour American Memorial

Cemitério de homenagem aos americanos falecidos no Luxemburgo durante a guerra Mundial. Fica fora da cidade, desde a Gare central apanhar comboio até à paragem de Cents, Waassertuerm, depois cerca de 2km a pé.

 

Beaufort Castle

Este castelo situa-se na vila Beaufort, uma das comunas do Luxemburgo, datado do século XVI.

Dica: Partir de Centre Fondation Pescatore (autocarro dura 56 minutos) até Beaufort

 

Vianden

Vianden é uma das comunas do país, conhecido por muitos pelo seu castelo no alto de um promontório. O castelo data do século XI.

É também famosa por ser uma das cidades de eleição do escritor Victor Hugo

Dica: A partir de Gare central até Ettelbruck (28 minutos de comboio) depois autocarro linha 570 (24 minutos)

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