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Rotas do Mundo

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Roteiro de Viagem por Bruxelas

Agosto 18, 2016

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Guia de Viagem a Bruxelas

Bruxelas é a capital da Bélgica, pequeno país no centro da Europa, e também a capital da zona da Flandres.

Teve a sua criação no século X fundada por Carlos Magno até se transformar na metrópole de hoje em dia com cerca de 1,8 milhões de habitantes.

Durante a 2ª guerra mundial esta cidade foi brutalmente fustigada, mas depressa se recompôs e tornou-se no centro da política internacional, sendo a sede da NATO e da Comissão e Parlamento Europeu.

Uma cidade onde pode falar 2 línguas, sendo ambas oficiais, ou opta pelo holandês ou pelo francês. No entanto a língua inglesa é dominada pela maior parte da população.

Uma cidade com um clima temperado, atinge temperaturas muito baixas durante o período de Inverno ((Novembro a Março) e temperaturas amenas no Verão (Julho e Agosto). As chuvas são constantes durante todo o ano sendo com mais incidência no Inverno.

A cidade está servida por dois aeroportos, sendo o de Zaverten (BRU) o principal para ligações internacionais. A níveis de transportes são muitas as linhas de metro, elétrico, comboio e autocarro que percorrem toda a cidade e fazendo-o chegar rapidamente a qualquer local. No entanto, tem ainda a opção da bicicleta que consegue alugar em qualquer parque/ jardim por um dia ou mais, é barato e cómodo uma vez que a cidade é bastante plana e detém vias de circulação por todo o lado.

Mas afinal o que podemos ver e fazer em Bruxelas?

Bruxelas é uma cidade pequena mas com muito para ver e fazer, desde igrejas, palácios, jardins, museus, passeios, provas gastronómicas entre outros.

Vou relatar o roteiro que optei por fazer nestes dois dias de forma a conhecer o maior número de monumentos, atrações e museus possíveis. Este roteiro foi feito através de metro, bicicleta e principalmente a pé (ainda são alguns quilómetros por isso toca a usar calçado confortável e adequado).

Atomium

Uma das atrações mais turísticas e conhecidas desta cidade, situa-se na parte norte de Bruxelas portanto o metro é uma excelente opção (Linha 6 estação de Heysel). Este edifício conhecido pelas suas 8 esferas e com 103 metros de altura foi uma das obras criadas para a EXPO 58. Do topo tem-se uma vista magnifica sobre a cidade e em cada esfera poderá além de conhecer a história deste edifício, desfrutar de exposições temporárias.

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 Mini Europa/ Mini Europe

Um parque temático, situado bem ao lado do Atomium, que reproduz em ponto miniatura vários edifícios e monumentos dos países da União europeia. Com cerca de 80 cidades e 350 edifícios representados consegue rapidamente e de forma divertida conhecer um pouco da história dos países da UE.

Nota: Caso tenha interesse em visitar ambas atrações aconselho a compra do bilhete combinado, poupando uns euros que servirão para o almoço.

Basílica do Sagrado Coração/ Basilique Nationale du Sacré Coeur à Koekelberg

A basílica Nacional de Bruxelas inspirada na Sacre Coeur de Paris, detém grande imponência e dimensão. Foi construída em 1905, mas só concluída em 1969. Está situada no topo do Parque da colina de Koekelberg. O seu interior riquíssimo e repleto de vitrais vai ser do seu agrado bem como a sua inspiração Art Deco. Se tiver tempo aproveite e suba ao topo da cúpula principal, onde vai ter um “panorama” da cidade. A basílica pode ser alcançada através de elétrico mas a maneira mais simples é mesmo de metro e depois percorrer o jardim a pé (linha 1 estação Gare L’Oust).

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Igreja de São João Baptista/ Église Saint-Jean-Baptiste au Béguinage

Uma igreja modesta que detém a sua origem em 1577 no período gótico, no entanto ao longo dos tempos tem vindo a ser atualizada com novos estilos arquitetónicos. Recentemente no ano 2000 foi dizimada por um incêndio, mas rapidamente construída segundo os desenhos originais do arquiteto da Flandres Lucas Faydherbe (século XVII). Para chegar aqui o melhor será ainda percorrer umas estações de metro (Linha 1 estação Comte de Flandre).

Nota: A partir daqui pode dispensar o metro e andar sobre o seu próprio pé.

Igreja de Santa Catarina/ Église de Saint Catherine

Uma Igreja cujas suas fundações remontam a 1200, será em 1854 que se torna no que hoje é. Uma mistura de géneros arquitetónicos que misturam o românico, o gótico e o barroco. Uma igreja mais simples mas rodeada de uma praça e fontanário cheio de vida. Aqui não vai ver muitos turistas mas estar bem perto da vida local. As ruas ora dos padeiros, ora dos peixeiros, ora dos talhantes (como os próprios nomes indicam) são o sitio ideal para aquisição de produtos frescos.

Igreja de São Nicolau/ Église de Saint Nicolas

Uma pequena mas bela igreja com cerca de 1000 anos, com linhas românicas e góticas. Após os bombardeamentos franceses de 1695 foi reconstruída, e ainda podemos ver num dos seus pilares uma bala de canhão desse período. Dentro da igreja pode ver uma das obras-primas de Rubens (pintor flamenco) “A virgem e a Criança”.

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 Het Zinneke e Jeanneke Pis

Dois pontos turísticos que atraem milhares de visitantes. Het Zinneke é uma estátua de um cão que faz o seu “xi-xi” no meio da via pública (Rue de Chartreux 35) foi criada em 1998 pelo artista Tom Frantzen.

A segunda é uma fonte, considerada a versão feminina da atração mais famosa de Bruxelas Manneken Pis. Esta fonte retrata uma menina a urinar, está escondida numa ruela perdida entre esplanadas de restaurantes a abarrotar de turistas (Impasse de la Fidelité). Foi criada em 1985 por Adrien Debouverie. Diz-se que foi especialmente colocada neste recôndito local para atrair turistas aos inúmeros bares e restaurantes.

Grande Praça de Bruxelas/ Grand Place

É a praça principal da cidade de Bruxelas, além de cafés e chocolatarias de grande prestígio é nela que se encontram alguns dos edifícios mais icónicos da cidade. Pertence à Lista de Património Mundial da UNESCO.

Poderá aqui encontrar o hotel de Ville/ Paços do Concelho, único edifício que se manteve intacto nos bombardeamentos franceses de 1659, e a Câmara municipal de Bruxelas.

Como praça principal é óbvio que vai tropeçar em centenas de turistas, mas como é óbvio é um local obrigatório de visitar. Dependendo da altura do ano em que viajar poderá encontrar inúmeras exposições nos edifícios mencionados, bem como atrações especiais. Eu tive a sorte de visitar a cidade no fim de semana em que a praça se veste com o seu tapete floral.

É nesta praça também que pode visitar o museu da cerveja onde conhece a importância desta bebida por toda a Bélgica, saiba como é feita e prove os muitos tipos de cerveja disponíveis (cerca de 200).

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 Manneken Pis

A estátua mais famosa de Bruxelas é um pequeno menino de bronze que está a verter as suas águas para a bacia da fonte. Escondida numa esquina é hoje em dia um dos pontos mais importantes para os turistas. A sua criação em 1619 por Jerôme Duquesnoy. As histórias e fábulas que se contam acerca da criação desta estátua são várias mas a mais acreditada será a ironia do seu design para lembrar a necessidade de falta de água potável naquela zona (nos anos de 1600).

Hoje em dia sendo o ex-líbris da cidade, são muitas as festas e homenagens que os belgas lhe prestam. Em alturas de grandes festividades, o pequeno menino de bronze veste-se a rigor, quer de pai natal ou outro. Como curiosidade saliento que a 28 Abril de 2007 o menino vestiu o trágico típico do Minho, de forma a homenagear a comunidade portuguesa na Bélgica.

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 Galerias Reais / Galeries Royales Saint-Hubert

As galerias reais estão divididas entre a Galeria do Rei, Galeria da Rainha e a dos Príncipes, são 3 corredores de galerias e arcadas comercias cobertas no centro da cidade, bem próxima da Gran Place, construídas no século XIX. Albergam algumas das chocolaterias, lojas e restaurantes mais conceituados e caros do mundo.

Capela da Madalena/ Chapelle de La Madeleine

Uma pequena igreja do século XV com o seu estilo gótico que anexa também a capela de Santa Ana. Estes locais são geridos pela irmandade da Assunção.

Estação Central / Buxelles Gare Central

A mais movimentada estação de comboios da Bélgica, apesar de só deter 6 linhas férreas e 2 de metro. É um verdadeiro reboliço de locais e turistas que atingem mais de 55 milhões de passageiros por ano. Vale a pena passar por lá para ver o seu estilo Arte Nova e a arquitetura de Victor Horta um dos maiores arquitetos belgas desse período.

Catedral de São Miguel e Santa Gudula/ Cathédral dês Sts Michel et Gudule

Uma das maiores catedrais da Bélgica foi construída em 1047 e presta homenagem a São Miguel Arcanjo, através da sua imagem dourada e à mártir Santa Gudula, mantendo no local as suas relíquias. São estes santos também os padroeiros de Bruxelas.

Do alto do monte Treuberg, onde está situada, a Catedral oferece também uma vista sensacional sobre o centro e casco histórico de Bruxelas.

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 Parque Real/ Quartier Royal

Este quarteirão oferece-nos alguns dos mais bonitos edíficios de Bruxelas, que circudam um cuidado e verde jardim repleto de fontanários e pequenos lagos.

Para começar o Teatro do Parque/ Théatre Royal du Parc, com arquitetura de Loius Montoyer, oferece uma sala riquíssima e luxuosa para assistir a alguns dos melhores espetáculos teatrais de Bruxelas.

O palácio Real/ Palais Royal, com o seu estilo neo-clássico de 1783 é o palácio oficial dos reis da Bélgica, apesar de não ser a sua residência habitual, é utilizado para reuniões com os chefes de estado e reuniões diplomáticas. É um edifício visitável onde podemos percorrer as salas reais repletas de mobiliário faustoso, candeeiros, estátuas e pinturas de artistas mundialmente famosos. Um local a não perder.

O Palácio de Coudenberg/ Coudenberg anexo ao palácio real é local de exposições temporárias, e bem ao seu lado consegue também aceder ao Museu das belas artes/ Palais dês beaus-arts de Bruxelles, que como o nome indica é o museu que alberga muitas das obras de arte reais, especialmente da Arte antiga.

Igreja de Nossa Senhora do Sablon/ Notre Dame du Sablon

Uma igreja católica do século XV situada no característico bairro do Sablon, caracterizada pela sua fachada gótica e as suas duas capelas barrocas, bem como pelos seus vitrais do artista flamenco Michiel Coxier.

Grande Sinagoga da Europa/ Grande Synagogue de Europe

É a maior sinagoga de Bruxelas e detém o nome de grande sinagoga da Europa desde 2008, cerimónia dirigada por Durão Barroso e dois dos rabinos lideres europeus que a decretaram como centro judaico da Europa. Está inserida num edifício bizantino, e ao passar À sua porta ninguém dirá que se trata de uma sinagoga. A população judaica na Bélgica é aproximadamente de 42 mil pessoas, uma comunidade não muito extensa mas bastante antiga, uma vez que face a países vizinhos ocupados pelos nazis na 2ª guerra, os belgas albergaram e esconderam muitos judeus no pequeno país.

Palácio da Justiça/ Palais de Justice

O palácio da Justiça alberga diversos tribunais nacionais, é um dos mais importantes edíficos da Bélgica e é o maior tribunal do mundo. Foi construído em 1866 com desenhos do arquiteto Joseph Poelaert. Devido à sua dimensão e estilo arquitetónico, tendo sido o maior edifico construído no século XIX, pertence á lista de património mundial da Unesco.

Memorial da Infantaria/ Monument a la gloire de l’infanterie e Memorial da Guerra/ Brits Oorlogsmonument in Dutch

Os memoriais presta homenagem aos exércitos franceses e ingleses durante a primeira grande guerra. Estão situados na praça em frente ao Palacio da justiça.

Nota: Aqui será um ótimo local para alugar uma bicicleta e percorrer o restante percurso ou parte dele sem ser tão cansativo, uma vez que a partir daqui a distância entre locais e pontos de interesse serão superiores.

Porta da cidade/ Port de Hal

São as fortificações medievais da cidade de Bruxelas, albergam atualmente o Museu real da história e da Arte.

Praça do Luxemburgo/ Place du Luxembourg

Uma praça repleta de pastelarias de estilo francês que não deixa de ser o ponto central do bairro europeu, onde pode visitar o Parlamento europeu e perto dali a comissão Europeia.

Um bom local para lanchar ou almoçar, dependo das opções que tem tomado na escolha do percurso e da altura do dia em que visitar o parlamento europeu. O parlamento tem um edifício bonito e moderno mas é apenas um edifício com importância política. Ali bem perto tem também a Casa da história Europeia se for um europeísta ferrenho não perca a hipótese de ver a exposições permanentes, temporárias e a observar grande acervo histórico sobre a criação da Europa.

Parque Leopoldo/ Parc Léopold

Um parque ajardinado de 10 hectares com lagos e muitos bancos de jardim para relaxar, apanhar um pouco de sol ou nos tempos que correm para apanhar Pokémon’s. O jardim tem o nome graças ao rei Leopoldo e ocupa o espaço do extinto e fracasso jardim zoológico real. O parque alberga ainda o Instituto de Ciências Naturais.

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 Cinquentenário/ Cinquantenaire

O parque do cinquetenário é um complexo composto por um jardim urbano no leste da cidade e vários edifícios que datam de 1880 mandados erigir pelo rei Leopoldo II para a EXPO, e que serviu também para comemorar como o próprio nome indica o cinquentenário da independência da Bélgica. Neste complexo é de salientar o arco do triunfo do cinquentenário/ Les Arcades du Cinquantenaire, o Museu Real do Exército/ Musée Royal de l’Armée et d’Histoire militaire, Museu de Arte e História/ Musees Royaux d’art et d’Histoire, Museu Autoworld/ Autoworld musée, Pavilhão das Paixões humanas/ Pavillon des Passions humaines de Victor Horta e a Grande Mesquita/ Grande Mosquée de Bruxelles.

Nota: Este complexo é muito grande portanto se pretende visitar todos os museus reserve bastante tempo. Caso contrário opte por ver aquilo que vai mais ao encontro do seu agrado, ou simplesmente desfrute do jardim magnífico repleto de lagos, fontes e pequenas cascatas enquanto se delicia com uma Waffle.

Coluna do Congresso

Esta coluna simples datada de 1850 pelo escultor Charles Rogier, com os leões belgas a ladearem-na e a chama de fogo sempre presente representa o início da Bélgica, ou seja, o congresso que em 1830 proclamou a independência da Bélgica e a eleição de Leopoldo de Saxe Coburgo Gota como o primeiro rei belga. Do topo da coluna Leopoldo I observa a cidade.

Nota: Para a deslocalização do Parque do cinquentenário para continuar caminho aconselha-se o uso do metro pois a distância já fará ressentir as suas pernas (Linha 2 e 6 estação Rogier).

Museu da banda Desenhada/ Musée belge de la bande dessinée

Este museu, situado bem perto da praça do congresso (rue dês Sables), como o próprio nome indica foi um museu criado para dignificar os artistas de banda desenhada belga de renome internacional. Aqui poderá ter contacto com as obras-primas desses artistas como é o caso de Hergé, Franquin, Peyo, Morris, Greg, Hubinon, Roba entre outros. Para os fãs de BD saberão de quem falo, para os restantes menciono então alguma sobras emblemáticas que toda a gente conhece quer dos livrinhos aos quadradinhos quer dos posteriores desenhos animados televisivos: Tintin, Gastão/ Gaston Lagaffe, Marsupilami, Les Schtroumpfs/ Smurfs.

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Jardim Botânico/ Le Botanique

Além do grande e tropical jardim botânico repleto de árvores e plantas de diversas espécies, as colunas, fontes, estátuas e cascatas imergem do meio da natureza. Ali, naquele edíficio emblemático, que outrora fora uma estufa real, realizam-se quase diariamente concertos, exposições, teatro, palestras. Le Botanique além de um jardim ocupa um lugar multicultural na vida de todos os belgas.

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Nota: Nada melhor do que terminar estes dois dias como assistir ao pôr-do-sol neste local mágico enquanto que ascite a um espetáculo de música clássica ao ar livre.

Bruxelas é muito mais do que monumentos, palácios e museus. A gastronomia é riquíssima e por isso nada melhor do que esquecer a dieta. Onde e o que deveremos provar?

Devida à sua localização no centro da Europa, e devido à sua importância política europeia e mundial, a Bélgica sofreu na sua gastronomia uma influência variada da França, Alemanha, Holanda e mais recentemente de culturas árabes, além das raízes da zona de Flandres e Valónia.

Apesar de uma costa diminuta, o peixe e o marisco é sem duvida uma grande influência nos pratos belgas, considero mesmo o Mexilhoes/ Moules frites como o prato da nação. No entanto, os mexilhões além de acompanhados com batata frita poderão ser servidos de mil e uma maneiras. O Waterzooi, é outro dos pratos típicos e caracteriza-se por ser um guisado de peixe ou de galinha. Depois temos a batata frita, em todas as esquinas se encontram as fritarias, onde saem milhares de cones de papel cheios de batatas fritas para irmos “picando” enquanto caminhamos.

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Depois temos ainda os queijos, tal como em França, que neste caso saliento a importância do Limburger, que se vende em todas as mercearias, charcutarias ou queijarias.

Por fim as sobremesas e doces. Conhecido no mundo inteiro o famoso chocolate belga, que é reconhecido pela sua extrema qualidade e pureza de cacau. As marcas são muitas e as chocolatarias com produção artesanal estão ao alcance de todos (desde que a carteira vá bem recheada). Outro dos doces de eleição, de preço acessível e que está ao dispor também em todos os locais são as Waffles, ora simples, ora cobertas com chocolate e fruta, ora cobertas com chantili, cremes, natas, chocolates e praliné.

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Por fim a Cerveja é eleita a bebida de eleição, são muitas as marcas, e mais ainda os sabores que cada marca oferece. Vá ao museu da cerveja ou procure uma prova de cervejas. Vale a pena. Na minha opinião a cerveja Leffe, Kriek e LA Binchoise são as melhores.

Para provar algumas destas iguarias basta andar pelas ruas de Bruxelas e em qualquer esquina ou rulote compra um cone de batatas fritas ou waffles , que para mim são melhores do que nas pastelarias de topo.

Depois temos mil e um restaurantes ao dispor de cada carteira, sendo que fique certo que os preços baratos e económicos não existem num restaurante de “faca e garfo”.

Bruxelas sem dúvida que é uma cidade a visitar. Portanto não fique em casa e parta a descoberta.

Esta foi a minha Rota em Rotas do Mundo. Sabem, Aqui me encontro.

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