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Rotas do Mundo

Pedro around the World... My life, my dreams, my favourite things

Jaipur: A Eterna Rosa do Rajastão

Fevereiro 16, 2017

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A maior e principal cidade do estado do Rajastão, Jaipur é considerada por muitos a cidade mais cosmopolita e luxuosa do deserto onde nasceu.

A sua localização privilegiada serve como um dos principais pontos de negócios da Índia, na sua história esta cidade foi a capital da realeza, conhecida como a Cidade dos Marajás. A sua própria estrutura, que foi planeada, reflete o “sabor2 dos Rajputs e das famílias reais.

 

Com uma população de 3 milhões de indianos a cidade encontra-se estruturalmente bem planeada em seis setores separados por ruas largas. É aqui nestas ruas que durante o mês de Março desfilam procissões de elefantes, homens de turbante e mulheres com os seus saris de cores cintilantes coloridas, para festejar a chegada da Primavera – a festa famosa do Holi.

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Jaipur apesar de antiga, apenas foi fundada em 1728 pelo Marajá Sawai Jai Singh II, o governante de Amber. Mas turisticamente esta não será a cidade económica, nem será a cidade organizada, será sim a Cidade Rosa, devido às coloridas casas. A cidade ganhou esta cor em 18976 quando o marajá mandou pintar toda a cidade de cor-de-rosa, para a visita dos Príncipes de Gales.

Desde então não mais se perdeu a tradição, Jaipur é a Pink City.

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Jaipur ganha assim as cores e os sabores da Índia, ou de parte dela. Jaipur é a Porta de Entrada no Rajastão, aqui os rickshaws misturam-se com as manadas de elefantes, as cores das vestes hindus esvoaçam por entre o reboliço da cidade, as vacas sagradas percorrem as ruas ao lado de cáfilas de camelos.

 

Depois temos os monumentos: O fabuloso e majestoso Palácio da Cidade, o Forte de Amber, o Jantar Mantar, o Palácio dos Ventos, o Jal Mahal, o forte de Nahargarh. São muitas e fabulosas estruturas que terão de ser visitáveis. Tudo valerá de certeza a pena conhecer.

 

Jaipur é e será a eterna Rosa do Rajastão.

Iremos sonhar até iniciar a nossa aventura das 1001 noites.

O Paraíso Azul de Jodhpur

Fevereiro 14, 2017

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A segunda maior cidade do estado do Rajastão e apenas a 250km da fronteira com o Paquistão, Jodhpur é considerada por muitos a cidade do sol, devido ao extraordinário clima que possui – sendo semi-árido.

A sua localização privilegiada serve como um dos principais pontos militares, mas também económicos e culturais.

Com uma população de 1 milhão de indianos e com um crescimento da natalidade comum a toda a índia de 30% a cidade tem crescido muito rapidamente, por isso será normal não existirem as condições básicas a que nós ocidentais estamos habituados.

 

Jodhpur, surge os primeiros registos históricos no século V DC, mas é com a ocupação afegã por volta de 1500 que começa a tornar-se naquilo que é hoje. Uma das cidades mais importantes da Índia.

Com a ocupação inglesa, Jodhpur entra no lote das cidades de importância comercial, com os seus têxteis e mármores, alcançando em 1947 com a independência da Índia o lugar da 2ª cidade mais importante do Rajastão.

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Mas turisticamente esta não será a cidade económica, nem será a cidade do sol, será sempre o Paraíso Azul devido às coloridas casas que circundam o ex-líbris da cidade – o forte Mehrangarh.

Mas se pensas que Jodhpur é só isto enganas-te. Tens muitos edifícios e locais que são obrigatórios na tua visita – o Palácio Umaid Bhawan, Jaswant Thada, a Torre do Relógio, o Lago Balsamand, Ravan Ka Mandir, Palácio Mahi Mahal.

Depois temos as gentes, os comércios, os cheiros e sabores da fabulosa gastronomia rajastã.

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Tudo valerá de certeza a pena conhecer.

Na viagem que se aproxima teremos ainda a sorte de visitar a Tribo Bishnoi, também conhecidos por Visvhnoi, uma tribo religiosa e ecologista do deserto de Thar no Rajastão que seguem a fundo os 29 princípios de Guru Jambheswar, destacando-se a proteção das árvores e a compaixão com todas as criaturas vivas.

 

Jodhpur é sem dúvida o Paraíso Azul do Rajastão.

Iremos sonhar até iniciar a nossa aventura das 1001 noites.

 

 

A Revolta do Homem

Julho 27, 2016

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Não há revolta no homem

que se revolta calçado.

O que nele se revolta

é apenas um bocado

que dentro fica agarrado

à tábua da teoria.

 

Aquilo que nele mente

e parte em filosofia

é porventura a semente

do fruto que nele nasce

e a sede não lhe alivia.

 

Revolta é ter-se nascido

sem descobrir o sentido

do que nos há-de matar.

 

Rebeldia é o que

na nossa mão um punhal

para vibrar naquela morte

que nos mata devagar.

 

E só depois de informado

só depois de esclarecido

rebelde nu e deitado

ironia de saber

o que só então se sabe

e não se pode contar.

 

Do sentido trágico da vida de Natália Correia em Poemas

Ras al Khaimah - O dia da chegada

Junho 05, 2016

Depois de 8 horas de viagem lá aterramos no aeroporto internacional do Dubai, em voo emirates.

A viagem cansativa não nos deixou sem a ânsia da descoberta deste destino misterioso.

Muita gente tem viajado até ao Dubai, muitos conhecem o nome dos emirados, mas poucos ouviram falar de RAK Ras al Khaimah. Pois é este desconhecido emirado que pertendo desbravar.

Das poucas horas desde a chegada posso apenas comentar o luxo, a arquitetura moderna e gritante que ecoa no meio de desertos. Realmente o poder do petróleo e do dinheiro conseguem construir obras fabulosas do sonho humano.

O hotel escolhido para relaxar alguns dias e servir de base para os próximos dias foi Rixos Bab al Bahr situado na marjan island, uma das ilhas criadas pelo "deus" homem.

Grande luxo árabe, com temperaturas de 40., mar quente de 32., e bandeira roxa hasteada para alertar que por aqui também nadam tubarões.

Noite quente com cheiro a especiarias e a terra seca. Noite das arábias.

Amanhã continuarei por aqui para abastecer energias e depois começar as aventuras... Rotas do mundo. Aqui me encontro.

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Next Stop Ras al-Khaimah

Maio 06, 2016

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 Depois de muitas dúvidas e questões já está decidido...

Ras al-Khaimah é um dos Emirados Árabes Unidos, situado na parte norte da Península Arábica, que faz fronteira com Omã e banhada pelo Golfo Pérsico. Regida pelo Sheikh Saud Bin Saqr al Qassimi, a sua história remonta ao século VIII.

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 Apenas a 45 minutos do Dubai e a 1H30 de Abu Dhabi, será um excelente ponto de partida para descobrir os encantos, desertos e oásis dos EAU.

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Com temperaturas médias de 43º, e praticamente sem humidade, será um destino para usufruir ao máximo da água de mar deste golfo.

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 E já não falta muito para as Rotas do Mundo partirem à descoberta deste país.

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 Rotas do Mundo - Aqui me encontro

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