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Rotas do Mundo

Pedro around the World... My life, my dreams, my favourite things

Dia 1 de Outubro está a aproximar-se.

Setembro 18, 2017

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É verdade que é o dia do meu 34º Aniversário, mas mais importante (pois quem me conhece sabe que nem ligo a estas coisas) é dia das eleições autárquicas.

 

Desde sempre que me interesso por política apesar de não ser filiado em nenhum partido. Seria difícil, pois tenho ideais que vagueiam da esquerda até à direita, teriam de criar um partido novo - o PPC – partido do Pedro Carvalho. Mas acima de tudo acredito em ideais e pessoas.

 

Este ano não pertenço a nenhuma lista autárquica, não por falta de convites mas porque para defender verdadeiramente aquilo em que acredito teria de ter disponibilidade para tal. E devido aos meus compromissos profissionais não me é de todo possível.

 

Há 12 anos entrei numa luta ao lado do meu querido amigo Rui Santos – atual presidente da Junta de Freguesia de Colares/ Sintra, nessa altura independentes mas com o apoio da coligação Mais Sintra (PSD e CDS), acreditávamos que iríamos ganhar, mas a vitória foi estrondosa e surpreendente.

 

Desde essa data que estive sempre presente nesta luta para o desenvolvimento de uma freguesia que me acolheu à nascença, que me educou e acima de tudo que me trouxe valores grandiosos de solidariedade e associativismo. Hoje aquilo que sou – Sou Colares.

 

Este ano o meu caro Rui já não se pode recandidatar então surgem outros 3 potenciais presidentes da Junta:

- Paulo Paixão – candidato da CDU

- João Vieira – candidato do PS

- Pedro Filipe – candidato do Movimento Juntos pelos Sintrenses

 

Quanto ao primeiro candidato, não posso tecer muitos comentários pois apesar de residir na nossa freguesia, aliás já me disseram que é meu conterrâneo – Azóia – não o conheço, nem conheço o seu trabalho. Sei apenas que tem o apoio do Joaquim Alves – pessoa que admiro e que respeito enormemente.

 

Quanto ao Sr. João Vieira, conheço-o da sua atividade cultural e desportiva no Mucifal e também de ser um dos braços direitos do ex-presidente Alfredo Soares no executivo da J.F. Colares. Se é pessoa que eu simpatizo? Não, mas isso não o descredibiliza nesta corrida. Desejo a maior sorte e se “Todo o tempo houve Tartufos”... talvez consiga a vitória.

 

Depois temos o Pedro Filipe, mais conhecido pelo Pascoal, homem nascido no Mucifal, residente em Almoçageme e que é um dos nomes fortes do executivo atual. Não o apoio formalmente devido ao motivo anteriormente mencionado mas dou-lhe a minha força, estou ao seu lado nesta luta. Sei que nos últimos 12 anos trabalhou e que quer continuar a trabalhar, mais, melhor e claro inovar.

 

Pedro, espero sinceramente que consigas a vitória. É verdade que continuaremos numa política de continuidade mas acredito seriamente que “os tens no sitio” para mudar para melhor. Apesar do bom trabalho feito até aqui há muito para fazer, há muito para transformar Colares numa terra jovem, fresca, dinâmica, com uma economia local importante. É preciso ser COOLares.

 

Que dia 1 de Outubro te traga a vitória e a mim um belo presente de aniversário

Habemus Presidente da República

Janeiro 24, 2016

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Hoje o povo saiu à rua, ou metade dele, mas escolheu mesmo assim o seu novo presidente. Marcelo Rebelo de Sousa ao que parece é eleito na primeira volta. Veremos se assim é com a contagem final dos votos. Não emiti nunca nenhuma opinião mas Marcelo era a minha escolha, era não, é.

Parabéns Marcelo, chegou a hora de termos um presidente vivo, directo, pragmático, opinativo, sincero, que saiba falar aos mais cultos mas que saiba explicar aos menos letrados. Está na hora de um presidente que fale ao povo e para o povo. Se tem a capacidade comunicativa e é tegénico que utilize a televisão que todos pagamos e que continue bem perto de nós.

 

Gostava de felicitar Marisa Matias por conseguir superar os votos do passado, se não estou em erro o BE nunca teve tantos votos. Mostra ideias novas na voz de mulheres fortes. Não me identifico com estes ideais mas não posso deixar de parabenizar o resultado. A democracia vive disto pluralismo.

Tino de Rans ultrapassa muitos dos que dele gozaram. Surpresa esperada.

 

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 E as grandes derrotas Maria de Belém que para Belém não vai. Tem sorte pois pode continuar a viver na sua moradia em Colares em pleno parque natural Sintra Cascais, em reserva protegida. Ups!

E Edgar Silva, sem personalidade, traz a maior derrota de sempre ao eleitoirado do PCP. E agora camaradas como vão fazer disto uma vitória. Se com os erros se deve aprender está na hora de mudar e modernizar o pcp. E são estes os meus desabafos. Aqui me encontro.

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Cavaco tens tomates?

Novembro 11, 2015

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 E agora chegamos a mais um impasse que contribui apenas para uma única certeza – instabilidade política ao mais alto nível.

Nas eleições de 04 de Outubro o PSP/ CDS ou será melhor chamá-los de PAF venceram as eleições legislativas portuguesas mas sem maioria. O PS de António costa teve uma derrota significativa no entanto inteligentemente e ambicionando poder, aliás ou era agora ou a sua carreira política terminava, decidiu não se demitir de secretário geral do partido e começar um sem número de negociações com os partidos da esquerda.

Ontem, dia 10 de Novembro, os partidos de esquerda com assento parlamentar (exceto o PAN continuando os maiores partidos a discriminar a força animal) celebraram os acordos que permitem ao PS assumir a liderança do parlamento, toda esta situação está a causar muita indignação mas está prevista na constituição da República Portuguesa portanto temos pena.

Com esse acordo celebrado entre os 4 de esquerda aparentemente o PS tem o apoio dos outros partidos para aprovarem orçamentos, mas nada disso vem refletido nos acordos, aquilo que se lê é o assumir de ideias divergentes e convergentes entre PS e cada partido. Pois o acordo nem conseguiu unir os 4 à mesa. No entanto, mesmo assim foi aprovada uma moção de rejeição do programa do governo PAF e o mesmo caiu.

Hoje dia 11 de Novembro começa o dilema e a incerteza sobre o futuro do nosso país.

Existem neste momento 2 únicas soluções:

- O presidente da república Cavaco Silva indigita António Costa como primeiro-ministro dando-lhe liberdade de criar um governo à sua imagem e apresentar um programa de governo verosímil que será aprovado por uma maioria parlamentar

- Ou não acredita no futuro deste novo governo minoritário do PS que diz ter o apoio incondicional dos partidos de esquerda (quando sabemos que isso não é totalmente verdade) e mantém Portugal com um governo de gestão até novas eleições legislativas

Se bem que não acredito na exequibilidade do programa do PS, penso que será pior 6 meses de incerteza política. No entanto, Cavaco silva terá neste momento muitas dúvidas no seu miolo. A ver vamos.

Depois de quase 10 anos como múmia Cavaco silva vai fazer história como presidente da república tome ele a decisão que tomar.

Resta saber: OH Cavaco tens tomates para esta decisão?

O futuro de Portugal pode ser canhoto

Novembro 09, 2015

A Estabilidade política que se avizinha pode significar uma nova e futura instabilidade.

O que será que vai acontecer amanhã? Ao que parece o Partido Socialista conseguiu chegar a acordo com o PCP, os Verdes e o bloco de Esquerda e amanhã irão alinhar numa moção de censura ao programa de governo do PAF. A consequência prevista é a queda do governo.

E Depois?

Depois vamos ver se Cavaco Silva indigita António Costa como primeiro-ministro, ou se deixa um governo de gestão até novas eleições legislativas, que a acontecer será lá para o mês de Junho.

Não votei obviamente na política de esquerda, e acredito que a maioria dos votos de esquerda não entraram nas urnas para esta política que agora se desenha, mas depois da evolução do último mês confesso que gostaria de ver a esquerda no poder.

Vamos ver se as políticas que dizem melhorar e acabar com a austeridade, que todos nós sofremos, terá solução positiva.

Aguardamos por evoluções, até lá esperamos que os mercados não se amedrontem e que os juros da dívida portuguesa não subam.

Dizem que o futuro a Deus pertence mas agora pertence ao Cavaco...

Eleições na Catalunha podem significar desagregação da vizinha Espanha

Setembro 28, 2015

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Ontem as eleições regionais espanholas da Catalunha decorreram dentro de grande êxtase e ansiedade quer por todos as restantes regiões espanholas quer por todos os restantes países europeus.

A questão era muito mais complexa do que eleger o próximo governo regional e o seu presidente. Estava em questão a defesa da liberdade, ou seja da independência da Catalunha.

Talvez por a questão influenciar tanto esta região para o bem e para o mal, estas foram as eleições com mais representatividade, votando cerca de 77,5% dos eleitores catalães.

A vitória foi expressiva com uma maioria relativa de Artur Mas, em representação do partido Juntos pelo sim, a que somando os votos da Plataforma dos Cidadãos CUP (extrema esquerda) os dois grupos conseguem uma maioria absoluta com 72 representantes face aos 63 eleitos pelos restantes partidos.

No entanto e apesar do circulo eleitoral dar a vitória com maioria, esta não chega para a alteração à constituição espanhola por só colheram 47,81% pelas forças do SIM à Independência.

Vamos ver como correm as futuras negociações, e a própria expressão pela independência.

Se por um lado a Catalunha, sendo a região mais rica espanhola, iria beneficiar com esta independência muitas já são as ameaças do governo central como a saída do euro, o fim do financiamento externo, entre muitos outros.

Acompanharemos a evolução, mas se esta situação se concretizar muitas serão as regiões de países europeus a seguir o exemplo, e aí mais uma vez a Europa terá de repensar a sua estrutura e ideologia.

A Catalunha toureou a restante Espanha.

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