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Rotas do Mundo

Pedro around the World... My life, my dreams, my favourite things

Le Profs - os piores professores de França

Maio 22, 2017

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E se uma escola secundária tiver maus resultados nos exames nacionais? A escolha acertada do ministério de educação seria reforçar e garantir a competência dos professores que lá lecionam e garantir a qualidade do ensino.

Poderia ser esta se não existisse nos corredores do ministério secretários que ambicionam o mal do ministro e que querem a cadeira do poder, aí a solução é simples: contratar os piores professores do país e coloca-los à frente dos alunos finalistas do secundário.

Esta é a premissa para Les Profs, filme francês de 2013 do realizador Pierre François Martin-La Val baseado na banda desenhada francesa com o mesmo nome.

Uma comédia que não colheu as melhores críticas cinematográficas, mas que na minha opinião é uma excelente comédia para nos divertirmos, aliás acho que seja essa a verdadeira função de um filme cómico.

A história é simples, mas está recheada de personagens fantásticas e que daria a qualquer actor muito gosto em as trabalhar. Claro que além dos alunos do liceu, em especial Boulard o repetente e indiscplinado aluno, quem realmente brilha são os “profs” – os 7 magnificos – Amina, A bonita e gostosa professora de Francês, o enigmático Maurice professor de Filosofia, o louco e desastrado Albert professor de química, o fatigado e zen professor de matemática Cutiro, o exigente e militarizado professor de desporto Eric, a doida-varrida professora de Inglês e o pretende a professor de história e apaixonado por Napoleão Polochon. Os 7 vão virar a escola do avesso mas no final…

O final pode ser surpreendente por isso deixo em aberto para quem o queira ver.

Destaque para Pierre François Martin La Val que desempenha o papel de Polochon, Christian clavier no papel de Cutiro e Isabelle Nanty na louca Gladys.

Apesar das críticas este ano vai haver sequela – prof 2.

Um pequeno trailer do filme. Divirtam-se

 

Le Profs - os piores professores de França

Outubro 01, 2015

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E se uma escola secundária tiver maus resultados nos exames nacionais? A escolha acertada do ministério de educação seria reforçar e garantir a competência dos professores que lá lecionam e garantir a qualidade do ensino.

Poderia ser esta se não existisse nos corredores do ministério secretários que ambicionam o mal do ministro e que querem a cadeira do poder, aí a solução é simples: contratar os piores professores do país e coloca-los à frente dos alunos finalistas do secundário.

Esta é a premissa para Les Profs, filme francês de 2013 do realizador Pierre François Martin-La Val baseado na banda desenhada francesa com o mesmo nome.

Uma comédia que não colheu as melhores críticas cinematográficas, mas que na minha opinião é uma excelente comédia para nos divertirmos, aliás acho que seja essa a verdadeira função de um filme cómico.

A história é simples, mas está recheada de personagens fantásticas e que daria a qualquer actor muito gosto em as trabalhar. Claro que além dos alunos do liceu, em especial Boulard o repetente e indiscplinado aluno, quem realmente brilha são os “profs” – os 7 magnificos – Amina, A bonita e gostosa professora de Francês, o enigmático Maurice professor de Filosofia, o louco e desastrado Albert professor de química, o fatigado e zen professor de matemática Cutiro, o exigente e militarizado professor de desporto Eric, a doida-varrida professora de Inglês e o pretende a professor de história e apaixonado por Napoleão Polochon. Os 7 vão virar a escola do avesso mas no final…

O final pode ser surpreendente por isso deixo em aberto para quem o queira ver.

Destaque para Pierre François Martin La Val que desempenha o papel de Polochon, Christian clavier no papel de Cutiro e Isabelle Nanty na louca Gladys.

Apesar das críticas este ano vai haver sequela – prof 2.

Um pequeno trailer do filme. Divirtam-se

 

Uma familia de surdos - La Famille Bélier

Agosto 21, 2015

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Numa França Rural, onde predominam as muitas feiras de produtos frescos, as quintas e os campos agrícolas vive uma família especial – a família Bélier – uma família composta por 3 pessoas surdas (pai, mãe e filho mais novo) e uma cantora fenomenal (a filha).

Paula Bélier, é essa jovem que se vê numa luta diária constante entre os seus afazeres de estudante e a vida árdua de agricultora, criadora de gado, vendedora de queijos e a sua maior profissão do mundo intérprete de língua gestual.

A história é simples, e podemos caracterizar quase como uma espécie de comédia romântica. Há imensos filmes americanos assim, a jovem com um talento enorme, que luta contra a sua família para seguir o sonho e entrar numa escola de artes famosa e conceituada. A receita é já muito utilizada, mas neste filme a diferença passa exatamente pelo antagonismo entre a pessoa que canta e a sua família que é surda e quase que está isolada do mundo devido à sua deficiência.

É essa abordagem que valorizo no filme, acho que está muito bem conseguido. Não sei se realmente os atores estão a falar uma língua gestual francesa perfeita, pois não a entendo, mas seja como for a abordagem está estupenda.

Saliento 3 momentos marcantes que me arrepiaram: O concerto de Paula no coro da escola, em que o realizador nos dá a perspetiva dos surdos, em que vemos a imagem e não ouvimos absolutamente nada; a cena em que o pai se encosta ao peito da filha para “ouvir” a canção; e a cena final em que a canção maravilhosa que Paula interpreta é acompanhada de língua gestual.

A escolha da banda sonora, repleta de músicas francesas clássicas é fabuloso, a interpretação dos atores vai extremamente bem de destacar Karia Viard – que desempenha Gigi a mãe surda muito acelerada, vaidosa e até um pouco louca, François Damiend – que desempenha Rodolph, e obviamente Louane Emerc que tem uma voz fabulosa e que desempenha muito bem este primeiro papel no cinema.

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É um filme simples, provavelmente para muitos, dispensável, mas este filme trouxe-me muitas recordações boas, inclusive uma das minhas primeiras reportagens na RTP2 exatamente sobre esta temática: Música para surdos.

Pelo menos que este filme sirva para acabar com a discriminação que ainda existe para a comunidade surda.

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