Velha Goa
Fevereiro 09, 2017
“Eis a cidade morta, a solitária Goa
Seus templos alvejando num palmar enorme!
Eis o Mandovy-Tejo, a oriental Lisboa,
Onde em jazigo régio imensa glória dorme.
Jaz em tristeza imersa a tétrica cidade!
O turbilhão dourado, o estrondear da festa
Envolve-os em seu corpo a mística saudade
E abisma-os no mistério a pávida floresta.
Nós somos do passado a tímida memória...”
By Tomás Ribeiro
Desde que nasci que oiço falar deste território tão longe da minha casa, mas parece que o conheço, que já o visitei.
Há muitos anos atrás, o meu avô passou lá dois anos da sua vida, dois anos longe da família em serviço militar, mas que ainda hoje guarda com bastante saudade e felicidade.
Felizmente não apanhou guerra, nem más experiências, pois a sua visita foi 2 anos antes da anexação de Goa à India.
Agora a pouco mais de um mês estou prestes a cumprir um sonho meu e dele, que eu possa conhecer um pouco do seu passado.
O português já não estará tão presente, mas as paisagens, os locais e a gentes simpáticas e amáveis vão lá estar.
Até já Velha Goa.
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